Vão entre amarrações, em que os fios de contacto são mantidos paralelos, respeitando ou não a distância de isolamento eléctrico.

Secção de via em que estão associados (acoplados) dispositivos de transmissão de dados embarcados e montados na via. No caso do comboio magnético, por exemplo quando os dados são transmitidos através de um guia de ondas de ranhura longitudinal, trata-se da secção em que os dispositivos fixados dos dois lados do veículo actuam simultaneamente, a fim de permitir a mudança de transmissão dos dados, sem interferências, de um lado para o outro do veículo. No caso da determinação indutiva da posição dos polos, a zona de acoplamento está situada entre as bobinas de acoplamento e o respectivo enrolamento de medida.

Troço de linha em que o --> comboio magnético acelera desde o repouso até atingir a velocidade nominal. A zona de arranque pode, em princípio, situar-se em qualquer ponto da linha, embora geralmente esteja prevista à saída das estações, e é caracterizada por uma solicitação térmica relativamente desfavorável do motor de estator longo ou de estator curto.

Área com condições climatéricas que poderão originar acumulação de neve ou gelo nos elementos da linha.

Espaço em que a densidade demográfica ou de emprego excede determinado valor.

Espaço em que a densidade demográfica ou de emprego excede determinado valor.

Área que representa o domínio de influência da oferta de um dado meio de transporte. A superfície e o número de habitantes são parâmetros importantes. (--> oferta de transporte).

Área dentro da qual o potencial do solo sofre uma variação superior a 5% do que experimenta o eléctrodo de terra respectivo quando percorrido por uma corrente eléctrica.

Unidade territorial objecto de planeamento, caracterizada por estruturas económicas e sociodemográficas.

Espaço tridimensional circundante das infra-estruturas ferroviárias, no interior do qual a realização de qualquer trabalho implica a adopção de medidas especiais de segurança.

Terreno do domínio público ferroviário ou terreno de propriedade de concessionária de exploração ferroviária afecto a esse serviço nunca superior à resultante de distância de 2,5 m ao carril exterior das vias do caminho-de-ferro.

Área territorial em que não pode ser construída uma via de comunicação, como é o caso de uma região densamente povoada, de uma reserva natural ou de uma área reservada a manobras militares.

Conjunto de 2 seccionamentos eléctricos e de uma secção neutra separando 2 secções de alimentação.

Pequeno troço de catenária sem tensão (da ordem da dezena de metros) que serve para separar electricamente as duas fases da corrente de alimentação provenientes da mesma subestação ou de duas subestações diferentes. Abreviadamente designa-se por ZN.

Lugar onde o engatador executa a operação de engatagem.

Espaço delimitado na óptica dos transportes e do ordenamento do território, com um centro de gravidade definido, ao qual se podem reportar todas as características da zona.

Equipamento sem tracção própria que dispõe de rodados e de plataforma que lhe permite transportar pessoas e materiais, circulando sobre os carris.

Vagão especialmente comprido e dimensionado para transportar cargas excepcionais, como por exemplo as composições de via estreita sempre que é necessário deslocá-las na via larga.